A Infraestrutura de TI e a Corrida da Transformação Digital

A Infraestrutura de TI e a Corrida da Transformação Digital

A pandemia da COVID-19 nos ensinou lições em diferentes áreas do relacionamento. Educação, saúde, entretenimento, negócios… todos os pontos de contato entre pessoas foram alterados com a imposição do distanciamento social. Algo que só não foi mais crítico, porque pudemos contar com a tecnologia da informação e com a infraestrutura de telecomunicações, mais precisamente com os recursos que a internet nos entregou nos últimos anos. Daqui para frente, no entanto, já está claro que não haverá retrocesso nesta área e empresas de todos os setores e tamanho precisarão se ajustar para entregar produtos e serviços seguindo um protocolo de consumo mais compatível com a nova realidade.

Vários estudos de mercado apontam que, utilizando os recursos tecnológicos, as empresas se tornam mais ágeis e, principalmente, criativas. Mais comuns e visíveis aos olhos dos consumidores, os aplicativos ganharam notoriedade e passaram a consumir mais dos ativos de TI. Daí a justificativa para o aumento da oferta de serviços de data center e de computação em nuvem, além de facilitações desenvolvidas por entidades como o Sebrae e grandes fabricantes de TI para apoiar especialmente os pequenos negócios.

Sem uma TI bem estruturada, que entregue conectividade e suporte minimamente a automação de processos essenciais à operação da empresa, os negócios tendem a desaparecer. Já ouviu a famosa frase “estamos sem sistema”? No mundo virtual para o qual estamos convergindo, não haverá tolerância do consumidor para tal situação. Sem a conexão ou incapaz de finalizar a compra já significa sem venda e isto tende a piorar.

Veja o que ocorre com o comércio eletrônico, por exemplo. A COVID-19 provocou uma corrida para as compras digitais chegando a um faturamento de R$ 33,4 bi no terceiro trimestre. Mas sem uma infraestrutura de TI eficiente e uma conexão de alta velocidade e imune a falhas, como estes empreendedores sobreviverão?

A atenção à transformação digital é destacada pela diretora de Global Customer Marketing do Facebook para a América Latina, Debora Nitta, da seguinte forma: “A economia vive um momento em que ser digital pode significar a sobrevivência das pequenas empresas, tão essenciais para a economia do Brasil. A crise gerada pela pandemia forçou as pessoas a mudar hábitos, não só na forma como se comunicam e se relacionam, mas também como compram. Este é um movimento irreversível, que será mantido nos próximos anos”.

Questionamentos não faltam: Como um laboratório de análises clínicas de pequeno porte conseguirá atender ao cliente que chegar à sua recepção? A casa lotérica, a padaria, a farmácia… Todos os estabelecimentos à nossa volta – da prestação de serviços, passando pelo varejo até a indústria – estão minimamente conectados e sofrem com eventuais falhas sistêmicas.

Este novo ambiente conectado força as empresas a darem mais atenção às suas infraestruturas de TI. Negócios funcionando a partir de três, cinco computadores, precisam estar atentos ao ambiente tecnológico para não perder negócio. A conectividade, a cibersegurança, o servidor, a rede local são insumos tão importantes quanto a matéria-prima utilizada na produção ou o serviço entregue ao consumidor. A infraestrutura de TI está presente na produção, na venda e na entrega de produtos e serviços e não pode falhar. A InfraPrime desenvolveu uma metodologia própria e eficiente de monitoramento remoto da Infraestrutura de TI que antecipa eventuais falhas para evitar que os negócios parem. Um serviço de baixo custo e um forte aliado dos empreendedores na transição e consolidação da transformação digital.

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