TEMPO DE PARADA X FATURAMENTO

TEMPO DE PARADA X FATURAMENTO

Temos presenciado e ouvido muitas organizações dizerem que estão sendo obrigadas a reduzir investimentos em ativos, ou mesmo prescindir da manutenção e do suporte profissional de TI, em função do atual aperto financeiro. Por isto gostaríamos de aprofundar uma reflexão importante para os negócios atuais, que foram empurrados para o mundo digital e, portanto, sofrerão forte abalo, caso tenham que enfrentar um tempo de parada prolongado em função de falhas no sistema.

Você já presenciou o descontentamento de um consumidor na fila de uma lotérica ao receber a notícia de que o sistema está fora do ar? Parou para pensar como se sente quando o caixa do supermercado ou da farmácia encara uma oscilação sistêmica bem na hora de registrar a sua compra? Principalmente os pequenos e médios negócios buscaram nos meios digitais uma forma de manterem as portas abertas em meio ao distanciamento imposto pela pandemia. Os aplicativos de mensagens, as redes sociais e os sites foram turbinados com ofertas de produtos e serviços, com entregas programadas por aplicativos ou outros meios digitais.

Voltando à nossa reflexão, para não fracassar, todos estes negócios que adotaram o portão digital como forma de contato com o cliente precisam cuidar da retaguarda. O pedido não pode atrasar. Mas, para isto, internamente o negócio precisa funcionar em uma engrenagem que hoje depende de software, hardware e de infraestrutura de conectividade funcionado em sincronia com os aplicativos e dispositivos fixos ou móveis.

É para esta engrenagem que queremos chamar a sua atenção. Entendemos que a atual crise nos impôs restrições, mas deixar de emitir um pedido por falha sistêmica pode ser ainda mais catastrófico para o negócio. Um cenário, que pode ser revertido facilmente se adotarmos uma estratégia bem simples: planejamento.

Fazendo um inventário do parque de hardware e software, uma análise da infraestrutura de conectividade e implementando um modelo de monitoramento de cibersegurança, é possível não só garantir a emissão dos pedidos, notas fiscais, suporte à linha de produção, etc., como se antecipar a eventuais falhas para que os gargalos nos processos de negócios não ocorram por instabilidade da TI.

Percebe que estamos falando de investimento e não de gastos? Uma forte tendência no mercado global, principalmente entre as empresas de pequeno e médio portes, são os contratos de infraestrutura como serviço (IaaS – infrastructure as a service; ou PaaS – platform as a service) ou seja, você nomeia um provedor de serviços tecnológicos como seu parceiro enquanto vai cuidar dos demais processos de negócios, tendo a garantia de que a rodovia não vai apresentar problemas.

Diferente de outros provedores de serviços de TI do mercado, que oferecem projetos baseados na compra de novos equipamentos e dispositivos, a InfraPrime faz uma análise minuciosa dos ativos de TI das organizações e propõe um plano de ajuste juntamente com o projeto de suporte, monitoramento e manutenção da TI, liberando os gestores de negócios e os profissionais de TI para os projetos de inovação, novas estratégias, produtos e ofertas. Aí está a diferença entre gasto e investimento. Você prefere continuar apagando incêndios?