Home Office, contingência ou caminho sem volta? Quais os desafios?

Home Office, contingência ou caminho sem volta? Quais os desafios?

Como foi e ainda está sendo vivida essa experiência ? Pesquisadores alertam sobre algumas certezas que necessitam de ações rápidas para otimização do home office.

O momento vivenciado atualmente diante da pandemia causada pelo Covid-19 gerou uma grande mudança comportamental em todo o mundo, interferindo nas rotinas e hábitos diários como higiene, contato físico, cuidados gerais com a alimentação e saúde, e um dos mais impactantes o isolamento social. De ante mão, como a economia reagiu?

Os reflexos na dinâmica do ambiente de negócios mudaram e as empresas que se preparam para este novo cenário sofreram menos impactos. Entretanto outras necessitam de mudanças para ajuste de rota na retomada da economia.

A princípio, empresas e consumidores na posição de cliente como usuários de e-commerce, plataformas digitais diversas e conectados a aplicativos móveis, não sentiram tanto impacto, pois receberam algum ou todo atendimento necessário.

Portanto, como as empresas fornecedoras desses produtos e serviços atenderam e onde suas equipes trabalharam fisicamente para que os processos continuassem?

Nesse sentido durante esses meses de isolamento, algumas empresas especializadas em desenvolvimento comportamental e tendências, aplicaram pesquisas direcionadas a empresas, gestores e funcionários, abordando esta nova modalidade de trabalho remoto.

Os dados coletados são muito interessantes para análise e mudança de estratégia para adaptação ao “novo normal”.

Cerca de 77% das empresas adotaram a modalidade home office e 29% pretendem manter a prática. Para os gestores, 70% consideram que poderá ser uma prática permanente.

A avaliação dos funcionários é ainda maior, chegando a 90% na satisfação de comunicação com gestores e empresa, além de outros benefícios como o prazer de estar mais tempo com a família, antes perdido no trânsito. E ainda 78% consideram ter uma estrutura mínima razoável para execução das atividades.

Nesse sentido, o que deve ser considerado como infraestrutura aceitável, certificada como segura e produtiva para home office?

Pessoa trabalhando em casa sem suporte.

Um check list bem objetivo já pode nos trazer um diagnóstico, e também pode ser aplicado a sua empresa.

– Os arquivos e a rede de toda a empresa, estão protegidos e possuem backup?

– Da mesma forma, é possível garantir antivírus atualizado para que toda a equipe permaneça trabalhando segura evitando invasões?

– Performance de rede monitorada, evitando lentidão, oscilações e indisponibilidades de sistemas, que impactam diretamente a operação e produtividade.

– Os seus clientes tiveram suas demandas atendidas utilizando os mesmos canais registrados, ou precisou estender para o celular e WhatsApp pessoal de cada funcionário?

– E os potenciais novos clientes, conseguiram entrar em contato para conhecer sua empresa e gerar algum negócio nesse momento mais sensível?

Se qualquer uma das respostas acima foi “NÃO”, a próxima pergunta é se esta empresa possui algum suporte de TI que pudesse solucionar.

E no caso de possuir, o suporte foi rápido? Como seu funcionário sem acesso ao sistema foi atendido e em quanto tempo?

Por outro lado o que ficou comprovado é que a maioria das empresas que aderiram ao trabalho remoto não receberam suporte técnico para essa mudança.

Como resultado, 40% dos funcionários responderam que precisaram utilizar seus próprios equipamentos pessoais para execução das tarefas.

Outros 36% relataram terem dificuldades de comunicação com seus clientes.

Em contrapartida apenas 10% dos gestores sinalizaram algum tipo de queixa, já que a maioria das organizações já disponibiliza equipamentos corporativos para cargos de liderança.

O uso do próprio notebook pessoal sem a avaliação prévia de alguns critérios pode ser desastroso para a organização. O volume de informações trafegadas numa rede empresarial é grande e confidencial. Esse processo gera sobrecarga ao equipamento impactando diretamente em performance e coloca em risco a base de dados valiosa, formada por clientes, contas e outras informações sigilosas.

Como resultado, a falta de segurança se torna mais evidente ao avaliarmos outra pesquisa:

Cerca de 39% dos trabalhadores que utilizam seu próprio equipamento, se preocupam em usar senhas fortes e possuem algum software antivírus instalado e atualizado.

Surpreendentemente os que utilizam firewalls ou VPNs representam cerca de 28%.

E o e-mail, uma das ferramentas mais tradicionais e utilizadas diariamente é ainda menor com apenas 22% possivelmente seguros, possuindo algum software de proteção.

Muitas empresas já adotavam o home office como prática flexível e de maneira gradual

Por se tratar de uma movimentação grande para a maioria das empresas, há pouco monitoramento e segurança. Apenas 19% dos entrevistados disseram ter recebido treinamento sobre segurança da informação. E o mais agravante é que 50% sofreram tentativas ou ataques diretos durante o período de trabalho remoto, e que poderiam ter sido evitados.

Ataques por ransomware (sequestro de dados mediante a pagamento) aumentaram em mais de 350% no primeiro trimestre no Brasil desde ano. Nosso país sempre foi alvo de ataques independente de qual seja a modalidade de trabalho aplicada pelas empresas, mas surpreendentemente o aumento foi muito expressivo.

Em uma pesquisa aplicada na América Latina em 2017, 55% dos ataques por ransomware foram disparados sobre pequenas e médias empresas brasileiras.

Esses indicadores demonstram que as empresas trabalham vulneravelmente, ainda que a modalidade seja inclusive no próprio escritório.

Para as empresas prejudicadas afirmamos que essas não possuíam um plano de contingência. Seja por falta de uma empresa de soluções para suporte de TI, ou por ineficiência da mesma que também não se preparou para isso.

Nossas práticas a todo vapor

Nós da InfraPrime desde muito antes já trabalhamos com nossas equipes remotamente, o que para nossa base ativa de clientes composta por mais de 1.000 estações de trabalho online, não notaram alteração em nossos processos de atendimento e suporte, prestados diretamente a cada um.

E certamente para todos que precisaram mudar sua estrutura da noite para o dia, provendo aos seus funcionários trabalharem na segurança de seus lares e sem impacto na produtividade, fizemos nossa home work e todos permanecem trabalhando. Da mesma forma que outros já retornaram ao escritório ou mantem a flexibilidade de home office.

“Com a InfraPrime desde 2014, alcançamos o controle eficiente de toda a nossa infraestrutura de TI, e conseguindo detectar muito rapidamente eventuais problemas com quaisquer recursos da rede e de nosso ERP.” Nelson Domingues – Sócio Diretor Telelok

Nossas soluções são para as empresas que não podem parar e que necessitam de ferramentas que as tornem mais competitivas e melhor posicionadas perante seus clientes.

O local de trabalho, seja o escritório, residência, ou qualquer outro, é uma definição de cada cliente, e a nossa missão é garantir os mesmos serviços e atendimento contratados sempre.

Diante das pesquisas principalmente as aplicadas sobre as PMEs consultadas durante o isolamento, 77% tiveram impacto negativo em suas receitas e 85% concordam que necessitarão mudar para se adaptarem ao novo cenário.

Esteja sempre um passo à frente, se antecipe de seus concorrentes, peça um contato de nossa equipe.